Cebola
O nome “cebola” pode se referir tanto à planta pertencente à família das Liliáceas, subfamília das Haliotídeas quanto ao seu bulbo, uma das hortaliças condimentares mais difundidas no mundo. Originária da Ásia, a cebola já era bastante apreciada na Grécia, Roma e Egito. Foi introduzida na Pérsia, África e Europa, até ser levada para a América através de imigrantes.
Embora não seja uma fonte tão significativa de vitaminas e sais minerais, possui propriedades terapêuticas comprovadas: reduz o colesterol, evita a formação de coágulos sanguíneos, reduz a pressão arterial, além de auxiliar o organismo contra infecções e na expulsão de substâncias tóxicas. As cebolas, especialmente as roxas, também podem ser benéficas para mulheres após o período da menopausa, que estão com uma possibilidade alta de desenvolver osteoporose.
A grande utilização da hortaliça é na fabricação de condimentos, visto que a cebola proporciona um sabor especial e característico aos pratos. Também é utilizada crua em saladas.
Não é recomendável a ingestão de grandes quantidades de cebola crua, visto que isso pode provocar desconfortos gastrointestinais, mas quando cozida, essas propriedades fermentativas são reduzidas.
Outra questão relativa a essas propriedades é a irritação causada nos olhos quando a cebola é cortada. Para evitar tal desconforto, basta colocar um pedaço de miolo de pão na ponta da faca utilizada, visto que o mesmo absorve os gases e cheiros responsáveis pela ardência dos olhos.
A cebola é um alimento relativamente barato de se produzir. O maior produtor mundial do bulbo é a China.
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